A lenta marcha do metro
Pelas respostas ao questionário que ainda continua activo nesta página pode perceber-se que as expectativas dos leceiros quanto à chegada do metro esfriaram. E não é caso para menos.
A redução de verbas prevista pelo Governo para o PIDDAC do próximo ano deixa as piores perspectivas. O anúncio da construção de uma nova ponte que substituirá a actual travessia sobre o porto de Leixões poderá ser outro argumento.
Passo a explicar. Segundo a imprensa, a nova ligação será mais larga, permitirá o fluir do trânsito sem interrupções (graças ao rebaixamento do canal) e terá passeios abrigados para os peões. Ou seja, reduzem-se, significativamente, os motivos para os habitantes do centro de Leça não se deslocarem até à estação de metro junto ao mercado de Matosinhos.
Esperemos, no entanto, que o bom senso prevaleça. Há muita gente a viver longe da ponte. E, já agora, se a travessia vai ser melhorada, por que é que não se aproveita a oportunidade para colocar o metro sobre a sua superfície, evitando um traçado mais complexo e sinuoso?
A redução de verbas prevista pelo Governo para o PIDDAC do próximo ano deixa as piores perspectivas. O anúncio da construção de uma nova ponte que substituirá a actual travessia sobre o porto de Leixões poderá ser outro argumento.
Passo a explicar. Segundo a imprensa, a nova ligação será mais larga, permitirá o fluir do trânsito sem interrupções (graças ao rebaixamento do canal) e terá passeios abrigados para os peões. Ou seja, reduzem-se, significativamente, os motivos para os habitantes do centro de Leça não se deslocarem até à estação de metro junto ao mercado de Matosinhos.
Esperemos, no entanto, que o bom senso prevaleça. Há muita gente a viver longe da ponte. E, já agora, se a travessia vai ser melhorada, por que é que não se aproveita a oportunidade para colocar o metro sobre a sua superfície, evitando um traçado mais complexo e sinuoso?
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